Recentemente, empresas líderes no setor de tecnologia financeira e ativos de criptografia lançaram uma iniciativa intrigante. Elas enviaram uma carta coletiva a Trump, exigindo veementemente que o governo tomasse medidas para impedir os planos dos bancos americanos de cobrar pelo acesso aos dados dos clientes. Este apelo destaca o impacto profundo que as taxas de acesso a dados podem ter na inovação financeira.
As empresas signatárias incluem o gigante dos pagamentos Klarna, a plataforma de negociação de ações Robinhood e a conhecida exchange de Ativos de criptografia Gemini. Estas empresas acreditam que, se os bancos forem autorizados a cobrar taxas de acesso a dados, isso irá obstruir gravemente o ritmo de inovação da indústria de tecnologia financeira. Elas alertam que essa prática não apenas poderá desencorajar o espírito inovador, mas também poderá levar muitas pequenas e médias empresas de tecnologia financeira à falência, forçando-as a sair do mercado.
Esta carta aberta expressa a forte demanda da indústria de tecnologia financeira por um ambiente de dados abertos e concorrência justa. Destaca a importância do acesso a dados no atual ecossistema financeiro e como as empresas de tecnologia financeira dependem desses dados para desenvolver produtos e serviços inovadores.
Esta ação também reflete a crescente tensão entre a tecnologia financeira e o setor bancário tradicional. À medida que as empresas de tecnologia financeira continuam a desafiar a posição de mercado dos bancos tradicionais, as divergências entre as duas partes em termos de compartilhamento de dados, atendimento ao cliente e regulamentação tornam-se cada vez mais evidentes.
A questão central desta controvérsia não diz respeito apenas a interesses comerciais, mas também ao futuro desenvolvimento dos serviços financeiros. Os apoiantes acreditam que um ambiente de dados aberto promove a concorrência, e os maiores beneficiários serão os consumidores. Por outro lado, os opositores temem que o acesso ilimitado a dados possa trazer riscos de segurança e afetar o funcionamento normal dos bancos.
Com a divulgação desta carta, a indústria espera amplamente que o governo consiga, com base no equilíbrio dos interesses de todas as partes, formular políticas que sejam favoráveis ao desenvolvimento a longo prazo do setor. Independentemente do resultado final, esta ação será, sem dúvida, um importante marco na evolução do desenvolvimento da tecnologia financeira.
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BanklessAtHeart
· 08-14 14:51
O monopólio de dados deve acabar
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FastLeaver
· 08-14 14:46
Este grupo de agitadores é realmente interessante
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DefiSecurityGuard
· 08-14 14:45
O controlo de dados necessita de auditoria primeiro.
Recentemente, empresas líderes no setor de tecnologia financeira e ativos de criptografia lançaram uma iniciativa intrigante. Elas enviaram uma carta coletiva a Trump, exigindo veementemente que o governo tomasse medidas para impedir os planos dos bancos americanos de cobrar pelo acesso aos dados dos clientes. Este apelo destaca o impacto profundo que as taxas de acesso a dados podem ter na inovação financeira.
As empresas signatárias incluem o gigante dos pagamentos Klarna, a plataforma de negociação de ações Robinhood e a conhecida exchange de Ativos de criptografia Gemini. Estas empresas acreditam que, se os bancos forem autorizados a cobrar taxas de acesso a dados, isso irá obstruir gravemente o ritmo de inovação da indústria de tecnologia financeira. Elas alertam que essa prática não apenas poderá desencorajar o espírito inovador, mas também poderá levar muitas pequenas e médias empresas de tecnologia financeira à falência, forçando-as a sair do mercado.
Esta carta aberta expressa a forte demanda da indústria de tecnologia financeira por um ambiente de dados abertos e concorrência justa. Destaca a importância do acesso a dados no atual ecossistema financeiro e como as empresas de tecnologia financeira dependem desses dados para desenvolver produtos e serviços inovadores.
Esta ação também reflete a crescente tensão entre a tecnologia financeira e o setor bancário tradicional. À medida que as empresas de tecnologia financeira continuam a desafiar a posição de mercado dos bancos tradicionais, as divergências entre as duas partes em termos de compartilhamento de dados, atendimento ao cliente e regulamentação tornam-se cada vez mais evidentes.
A questão central desta controvérsia não diz respeito apenas a interesses comerciais, mas também ao futuro desenvolvimento dos serviços financeiros. Os apoiantes acreditam que um ambiente de dados aberto promove a concorrência, e os maiores beneficiários serão os consumidores. Por outro lado, os opositores temem que o acesso ilimitado a dados possa trazer riscos de segurança e afetar o funcionamento normal dos bancos.
Com a divulgação desta carta, a indústria espera amplamente que o governo consiga, com base no equilíbrio dos interesses de todas as partes, formular políticas que sejam favoráveis ao desenvolvimento a longo prazo do setor. Independentemente do resultado final, esta ação será, sem dúvida, um importante marco na evolução do desenvolvimento da tecnologia financeira.