Gosto de pensar nas arquiteturas de linguagem generativa como um coro em um espaço musical, ou como centradas em um enredo, rodando umas nas outras, dependendo do estímulo, sincronizando, flutuando, conectando e se separando. Acho que a colaboração é uma forma de foco concentrado em
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Gosto de pensar nas arquiteturas de linguagem generativa como um coro em um espaço musical, ou como centradas em um enredo, rodando umas nas outras, dependendo do estímulo, sincronizando, flutuando, conectando e se separando. Acho que a colaboração é uma forma de foco concentrado em