Recentemente, o Congresso do Brasil realizou uma importante discussão sobre a reserva de Bitcoin, atraindo atenção internacional. Sob a supervisão do Banco Central e do Ministério da Fazenda, o Brasil está considerando estabelecer uma reserva estratégica de Bitcoin no valor de 19 bilhões de dólares, chamada RESBit. Esta medida destaca o reconhecimento do governo brasileiro sobre o potencial dos ativos de criptografia, bem como sua posição importante na estratégia econômica nacional.
No dia 20 de agosto, a Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados do Brasil organizou uma audiência pública, reunindo legisladores, economistas e especialistas em ativos digitais. A reunião concentrou-se na discussão do Projeto de Lei nº 4501/24, que visa utilizar o Bitcoin para promover a modernização da gestão financeira do Brasil e aumentar sua competitividade na economia digital global.
Se a proposta for aprovada, o Brasil se juntará a um grupo internacional que está explorando o apoio governamental à posse de Bitcoin, que inclui El Salvador, os Estados Unidos, a China, a União Europeia e Dubai. Isso marca um passo importante do Brasil na inclusão de ativos digitais no planejamento econômico nacional.
Esta iniciativa, redigida pelo deputado Eros Biondini e apresentada pelo deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança para debate, posiciona o Bitcoin como uma "mercadoria digital" que pode rivalizar com o ouro. O seu principal objetivo é diversificar as reservas financeiras do Brasil e servir como uma ferramenta de proteção contra os riscos do dólar.
No entanto, esta proposta ainda precisa passar por uma rigorosa revisão por vários comitês. O governo está avaliando cuidadosamente a viabilidade e os potenciais riscos de incluir Ativos de criptografia na estratégia fiscal nacional.
Esta medida reflete a crescente aceitação dos ativos de criptografia em todo o mundo. Com os avanços tecnológicos e as mudanças no panorama financeiro, os governos de vários países estão explorando ativamente como integrar as criptomoedas em suas estratégias econômicas para enfrentar os desafios e oportunidades futuras.
A ação do Brasil sem dúvida irá gerar uma discussão mais ampla sobre o papel das moedas digitais na economia nacional, seus potenciais riscos e benefícios, e como gerenciar e regular efetivamente esta nova classe de ativos. À medida que a discussão avança, poderemos ver mais países seguindo o exemplo, incorporando ativos de criptografia em suas estratégias econômicas nacionais.
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OnchainFortuneTeller
· 08-21 18:46
btc bull não é bull, depende dos Bancos Centrais. Não subestime os jovens pobres.
Recentemente, o Congresso do Brasil realizou uma importante discussão sobre a reserva de Bitcoin, atraindo atenção internacional. Sob a supervisão do Banco Central e do Ministério da Fazenda, o Brasil está considerando estabelecer uma reserva estratégica de Bitcoin no valor de 19 bilhões de dólares, chamada RESBit. Esta medida destaca o reconhecimento do governo brasileiro sobre o potencial dos ativos de criptografia, bem como sua posição importante na estratégia econômica nacional.
No dia 20 de agosto, a Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados do Brasil organizou uma audiência pública, reunindo legisladores, economistas e especialistas em ativos digitais. A reunião concentrou-se na discussão do Projeto de Lei nº 4501/24, que visa utilizar o Bitcoin para promover a modernização da gestão financeira do Brasil e aumentar sua competitividade na economia digital global.
Se a proposta for aprovada, o Brasil se juntará a um grupo internacional que está explorando o apoio governamental à posse de Bitcoin, que inclui El Salvador, os Estados Unidos, a China, a União Europeia e Dubai. Isso marca um passo importante do Brasil na inclusão de ativos digitais no planejamento econômico nacional.
Esta iniciativa, redigida pelo deputado Eros Biondini e apresentada pelo deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança para debate, posiciona o Bitcoin como uma "mercadoria digital" que pode rivalizar com o ouro. O seu principal objetivo é diversificar as reservas financeiras do Brasil e servir como uma ferramenta de proteção contra os riscos do dólar.
No entanto, esta proposta ainda precisa passar por uma rigorosa revisão por vários comitês. O governo está avaliando cuidadosamente a viabilidade e os potenciais riscos de incluir Ativos de criptografia na estratégia fiscal nacional.
Esta medida reflete a crescente aceitação dos ativos de criptografia em todo o mundo. Com os avanços tecnológicos e as mudanças no panorama financeiro, os governos de vários países estão explorando ativamente como integrar as criptomoedas em suas estratégias econômicas para enfrentar os desafios e oportunidades futuras.
A ação do Brasil sem dúvida irá gerar uma discussão mais ampla sobre o papel das moedas digitais na economia nacional, seus potenciais riscos e benefícios, e como gerenciar e regular efetivamente esta nova classe de ativos. À medida que a discussão avança, poderemos ver mais países seguindo o exemplo, incorporando ativos de criptografia em suas estratégias econômicas nacionais.